Hoje, durante o meu pouco tempo de descanso uma
reportagem em uma emissora importante me chamou a atenção, a indignação que
resolvi expressar meu ponto de vista.
A reportagem falou que pesquisas recentes mostram o
aumento da violência contra Homossexuais, nunca houve tantas agressões como
agora.
Somos seres diferentes ou semelhantes?
Dúvida cruel não é!
Mas quem são esses homossexuais?
São seres humanos, iguaiszinhos aos héteros, seus
membros não são diferentes muito menos seus órgãos mas o coração ...
Nossa preocupação em difamar, denegrir estas
pessoas é maior que a nossa capacidade de amar ou cuidar do próximo.
Ai me pus a pensar...
Quantos de vocês sofreram calados?
Talvez por não aceitarem ou por terem seus
sentimentos confusos.
E quantas vezes soltaram a voz para se defender das
injurias e menosprezos da nossa sociedade.
Onde fica a diferença?
No falar? No andar? Na Educação?
Quem somos nós pra julgar?
Deus? Algum Rei ou donos do
mundo?
Em Mateus
7:3-5 diz;
"E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu
irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão:
Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita,
tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho
do teu irmão."
A
palavra fala sobre apontar os defeitos dos outros a partir de sua própria
opinião não reconhecendo os seus próprios erros.
E para completar a reportagem dizia que muitos
sofrem agressões, mas ao chegar à delegacia não conseguem registrar a queixa
como homofobia. Porque na legislação brasileira não existe este crime.
Na
lei dos homens, quando uma pessoa está diante de um juiz, há duas alternativas:
ser condenado ou absolvido com base no que é definido pela lei do país. Não nascemos
para humilhar, oprimir ou agredir ninguém e sim livres e iguais em dignidade e
direitos como reza a declaração de direitos humanos. Cada um com seu livre arbítrio
par escolher e tomar as decisões que o cabem afinal responderá cada um por seus
atos.
Diga não a violência!.
Diga não a violência!.
Ana Maria.
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