terça-feira, 28 de junho de 2016

Hoje

Hoje, durante o meu pouco tempo de descanso uma reportagem em uma emissora importante me chamou a atenção, a indignação que resolvi expressar meu ponto de vista.
A reportagem falou que pesquisas recentes mostram o aumento da violência contra Homossexuais, nunca houve tantas agressões como agora.

Somos seres diferentes ou semelhantes?
Dúvida cruel não é!
Mas quem são esses homossexuais?
São seres humanos, iguaiszinhos aos héteros, seus membros não são diferentes muito menos seus órgãos mas o coração ...
Nossa preocupação em difamar, denegrir estas pessoas é maior que a nossa capacidade de amar ou cuidar do próximo.

Ai me pus a pensar...
Quantos de vocês sofreram calados?
Talvez por não aceitarem ou por terem seus sentimentos confusos.
E quantas vezes soltaram a voz para se defender das injurias e menosprezos da nossa sociedade.
Onde fica a diferença?
No falar? No andar? Na Educação?
Quem somos nós pra julgar?
Deus? Algum Rei ou donos do mundo?
Em  Mateus 7:3-5 diz;

"E por que reparas tu no argueiro que está no olho do teu irmão, e não vês a trave que está no teu olho? Ou como dirás a teu irmão: Deixa-me tirar o argueiro do teu olho, estando uma trave no teu? Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho, e então cuidarás em tirar o argueiro do olho do teu irmão."


A palavra fala sobre apontar os defeitos dos outros a partir de sua própria opinião não reconhecendo os seus próprios erros.

E para completar a reportagem dizia que muitos sofrem agressões, mas ao chegar à delegacia não conseguem registrar a queixa como homofobia. Porque na legislação brasileira não existe este crime.

Na lei dos homens, quando uma pessoa está diante de um juiz, há duas alternativas: ser condenado ou absolvido com base no que é definido pela lei do país. Não nascemos para humilhar, oprimir ou agredir ninguém e sim livres e iguais em dignidade e direitos como reza a declaração de direitos humanos. Cada um com seu livre arbítrio par escolher e tomar as decisões que o cabem afinal responderá cada um por seus atos.
Diga não a violência!
                                                                                                 Ana Maria.

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