5 FUNDADORES QUE FORAM EXPULSOS DE SUAS EMPRESAS
Eles foram demitidos ou tiveram que sair dos negócios que ajudaram a criar
Ter sido demitido da Apple foi a melhor coisa que me aconteceu”. Foi assim que Steve Jobs descreveu sua saída da empresa que ajudou a criar, em 1985. Apesar do otimismo, nenhum empreendedor sonha em deixar para trás a empresa que criou.
Mesmo assim, isso é mais comum do que se imagina. Conforme o negócio cresce ou após acordos com outros acionistas, o fundador pode ter que deixar o comando e até o dia a dia do negócio. Confira cinco exemplos abaixo:
1. Steve Jobs, da Apple
Jobs estava com problemas para convencer o conselho de suas ideias quando, em 1985, foi “convidado a se retirar” da companhia que ajudou a fundar. Anos depois, ele voltou para o comanda da Apple e descreveu a demissão como “a melhor coisa que aconteceu em sua vida”, durante seu famoso discurso na Universidade de Stanford. Durante o tempo que ficou afastado, Jobs criou duas empresas a NeXT e a Pixar.
Jobs estava com problemas para convencer o conselho de suas ideias quando, em 1985, foi “convidado a se retirar” da companhia que ajudou a fundar. Anos depois, ele voltou para o comanda da Apple e descreveu a demissão como “a melhor coisa que aconteceu em sua vida”, durante seu famoso discurso na Universidade de Stanford. Durante o tempo que ficou afastado, Jobs criou duas empresas a NeXT e a Pixar.
2. Robert Kalin, da Etsy
O site de produtos artesanais é, hoje, um dos maiores do mundo. Mas, em 2011, seu criador Robert Kalin foi obrigado a sair da empresa porque o conselho não acreditava na sua capacidade de fazer o negócio crescer. Kalin teve a ideia, conseguiu os primeiros investidores e foi CEO durante os primeiros anos. Mesmo assim, deixou a companhia. Hoje, ele tem um espaço que oferece workshops e pretende criar um hotel.
O site de produtos artesanais é, hoje, um dos maiores do mundo. Mas, em 2011, seu criador Robert Kalin foi obrigado a sair da empresa porque o conselho não acreditava na sua capacidade de fazer o negócio crescer. Kalin teve a ideia, conseguiu os primeiros investidores e foi CEO durante os primeiros anos. Mesmo assim, deixou a companhia. Hoje, ele tem um espaço que oferece workshops e pretende criar um hotel.
3. Noah Glass, do Twitter
Talvez você nunca tenha ouvido falar nele, mas Noah Glass fazia parte da equipe original do Twitter e teria sido o responsável por dar o nome da empresa. Em 2006, ele foi expulso da companhia. Segundo o livro A Eclosão do Twitter, do jornalista Nick Bilton, sua saída teria sido forçada por outro fundador, Jack Dorsey.
Talvez você nunca tenha ouvido falar nele, mas Noah Glass fazia parte da equipe original do Twitter e teria sido o responsável por dar o nome da empresa. Em 2006, ele foi expulso da companhia. Segundo o livro A Eclosão do Twitter, do jornalista Nick Bilton, sua saída teria sido forçada por outro fundador, Jack Dorsey.
4. Sandy Lerner, da Cisco
Sandy Lerner e seu marido Len Bosack fundaram juntos a Cisco, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Em 1990, pouco depois da empresa abrir capital, Sandy perdeu o controle da companhia para um grupo de investidores. Anos depois, ela criou a Urban Decay, reconhecida marca de maquiagens, e um restaurante orgânico.
Sandy Lerner e seu marido Len Bosack fundaram juntos a Cisco, uma das maiores empresas de tecnologia do mundo. Em 1990, pouco depois da empresa abrir capital, Sandy perdeu o controle da companhia para um grupo de investidores. Anos depois, ela criou a Urban Decay, reconhecida marca de maquiagens, e um restaurante orgânico.
5. Dov Charney, da American Apparel
Polêmico e controverso, Dov Charney é o fundador da marca de roupas American Apparel. Em 2014, o conselho decidiu que a presença de Charney – acusado até de abuso sexual – era prejudicial ao negócio. Ele foi afastado, tentou reaver o controle, mas acabou vendo a empresa pedir falência pouco tempo depois.
Polêmico e controverso, Dov Charney é o fundador da marca de roupas American Apparel. Em 2014, o conselho decidiu que a presença de Charney – acusado até de abuso sexual – era prejudicial ao negócio. Ele foi afastado, tentou reaver o controle, mas acabou vendo a empresa pedir falência pouco tempo depois.
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