sábado, 28 de maio de 2016

Diletto enfrenta o desafio de crescer sem perder a classe

Rede pretende ampliar seu faturamento neste ano, mas sem perder a identidade
No restaurante Fasano, as sobremesas do cardápio têm sorvetes da Diletto em suas receitas. Quem passeia pelo Shopping Cidade Jardim pode provar os gelados da marca enquanto confere vitrines de grandes grifes mundiais. A empresa também produz os únicos picolés que estão à venda nas disputadas gôndolas do empório Santa Luzia.
Lawrence Bodnar/AE
Lawrence Bodnar/AE
Leandro Scabin, receita de sucesso do sorvete italiano era do avô
Com apenas dois anos de vida, a fabricante de sorvetes Diletto, sediada em São Paulo, já conquistou espaço em alguns dos pontos de venda mais badalados do País - e até do exterior.
Para tanto, teve de superar gigantes como Unilever e Häagen-Dazs. Hoje, depois de distribuir seu produto em dois mil estabelecimentos e faturar R$ 10 milhões em 2010, a Diletto se prepara para receber o aporte de um fundo de investimentos e enfrenta o desafio de crescer sem descaracterizar a imagem da marca.
O histórico da empresa depõe a seu favor: tudo que foi feito até agora deu certo. O primeiro passo da Diletto, aliás, foi copiar uma fórmula familiar que já havia obtido sucesso na Itália do início do século 20.
Lá, Vittorio Scabin se diferenciou da concorrência ao produzir um picolé premium. 

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