terça-feira, 31 de maio de 2016

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7 DICAS PARA TER UMA RELAÇÃO SAUDÁVEL COM SEU SÓCIO


Fortalecer a confiança e respeitar as atribuições de cada sócio são comportamentos ideais

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Ha muitas vantagens em abrir uma empresa em sociedade. Cada empreendedor traz para o negócio suas experiências profissionais e seu conhecimento técnico. Mas existem algumas preocupações que os sócios de uma empresa devem ter para realizar uma boa liderança em conjunto.

1. Façam contribuições financeiras iguais
Um dos principais pontos de divergência entre os sócios é a diferença do investimento que cada um fez no negócio. Se um dos empreendedores, por exemplo, realizar um aporte financeiro maior que o do outro, pode ser que ele se sinta no direito de fazer exigências sobre os rumos da empresa, ou até queira adiantar o retorno financeiro, o que atrapalha o planejamento do negócio. Por isso, “para os sócios manterem seus interesses comerciais alinhados, é preciso que eles assumam riscos financeiros iguais”, explica Episcope.
2. Mantenham relações de confiança e transparência
Sócios precisam ser transparentes entre si. A confiança entre os líderes de uma empresa é fundamental para o sucesso do negócio e não há espaço para informações sigilosas. “Segredos, sejam profissionais ou pessoais, irão destruir a parceria”, diz Episcope.
Essa atitude transparente também deve ser realizada nas questões corporativas. Pode acontecer de cada sócio ter uma opinião sobre o que devem pedir durante uma negociação com clientes ou fornecedores e é preciso que esses detalhes sejam acertados anteriormente, para que ninguém fique insatisfeito.
3. Distribuam o volume de trabalho igualmente
O volume de trabalho que os empreendedores têm quando lideram uma empresa é enorme. Eles precisam se preocupar em falar com fornecedores, organizar o pagamento dos funcionários, realizar a manutenção da estrutura da empresa, entre outras atribuições.
É importante que os sócios dividam essas tarefas entre si de maneira igual. “Se um dos sócios trabalhar apenas de forma parcial, enquanto o outro faz jornadas de 80 horas semanais, o resultado será apenas amargura e ressentimento”, diz Episcope.
4. Respeitem as responsabilidades de cada um
Como a gestão da empresa é dividida entre os sócios, é preciso que cada um entenda seus limites e suas responsabilidades. Se um dos empreendedores estiver encarregado de organizar o ambiente de trabalho, por exemplo, o outro não deve interferir nessa questão.
Isso não significa que um sócio não pode cobrar o trabalho do outro. Mas esse tipo de interação apenas deve ser feita com tranquilidade, e sem a presença dos funcionários, para não diminuir a confiança nos líderes da equipe. “Cada parceiro deve respeitar o papel do outro”, diz. 
5. Trabalhem juntos ativamente
Mesmo com a divisão das tarefas entre si, é recomendável que os sócios deixem algumas atividades para realizar em conjunto. Principalmente as decisões críticas, como a definição dos rumos da empresa e o planejamento dos investimentos. “Isso cria um modelo de gestão paralela que ajuda os sócios a se conhecerem mais e respeitarem o julgamento e as habilidades de cada um”, explica Episcope.
6. Tenham uma visão compartilhada
Os valores da empresa devem ser compartilhados por todos os sócios. Apenas quando os empreendedores estão de acordo sobre os objetivos do negócio que as decisões são tomadas sem grandes divergências. Caso contrário, podem acontecer situações desgastantes, como um dos sócios querer investir em tecnologia, contratando programadores, enquanto outro prefere direcionar os recursos para as finanças da empresa. “Os sócios devem ter a mesma opinião sobre a visão da empresa em relação a investimentos, modelo de negócio e disciplina corporativa”, resume Episcope.
7. Valorizem a comunicação
Os sócios de uma empresa devem reservar tempo em suas agendas para conversar entre si com constância e tranquilidade. Segundo Episcope, essas reuniões devem ser valorizadas da mesma maneira que os encontros com clientes. Senão, quanto mais tempo os empreendedores ficam sem conversar, maior será o ressentimento. “E o ressentimento não é como vinho, ele não fica melhor com a idade”, diz.

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