Serviços viram arma para crescer na classe C
Quando se tornou sócio da Nexar, loja especializada em produtos de informática e eletrônicos, o engenheiro Airton Fonseca Joaquim, de 50 anos, fez questão de passar uma semana na assistência técnica da empresa aprendendo a montar e consertar computadores. Hoje, ele mesmo é capaz de executar o serviço que diferenciou a rede da concorrência: a oferta de manutenção e reparo de produtos de informática na própria loja, o que conquistou as classes C e D, foco principal da empresa que hoje fatura R$ 15 milhões por ano.
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